Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.

As sequelas da Covid-19 também afetam hospitais

Enquanto muitos esperam a vacinação em massa para começar a respirar com um pouco mais de tranquilidade em meio ao caos provocado pela Covid-19, outros ainda têm um longo caminho para se recuperar das sequelas deixadas pela doença.

Por José Octávio Leme

Pacientes com tempo quatro vezes maior de internação, cepas cada vez mais contagiosas e agressivas castigam a população, equipes de saúde e hospitais que ficam superlotados. Impactos cada vez mais severos e difíceis de serem superados.

Assim como outros setores da economia, os hospitais ainda vão ter um longo período para se recuperar das sequelas da pandemia. Foram milhões em investimentos não previstos, aumento dos preços dos insumos e um rombo gigantesco no caixa das instituições de saúde.

O primeiro baque foi na reorganização das equipes, com afastamento dos profissionais do grupo de risco e novas contratações, seguido pela adequação da estrutura física dos hospitais, com alas e fluxos separados para pacientes suspeitos, investimentos em ambiente de pressão negativa, barreiras físicas e outras medidas, como treinamentos, para garantir a segurança da equipe.

Aliado a isso, houve a diminuição natural no número das consultas e exames que o medo da doença causou em muitas pessoas que deixaram de realizar o acompanhamento de doenças crônicas. Cirurgias eletivas suspensas. Muitas vezes, esses mesmos pacientes procuraram o atendimento mais tarde, com a saúde bem agravada e precisando de intervenções que antes não seriam necessárias, aumentando ainda mais a conta final.

Quando tudo parecia ter acalmado e acreditávamos que iríamos conseguir respirar e começar a nos reerguer, vieram novas cepas, leitos clínicos e de unidade de terapia intensiva com 100% de ocupação, prontos atendimento atendendo com restrições ou fechados. Os hospitais, já tão castigados economicamente pela suspensão das cirurgias eletivas, precisaram dar conta da superlotação de leitos para Covid-19 que são remunerados com valor médio abaixo do adequado para a sustentabilidade das instituições.

A indústria de insumos também não conseguiu suprir a alta na demanda, parou de garantir a entrega e a alternativa para dar continuidade à assistência da população acabou sendo a importação de medicamentos. Tudo isso fez com que os insumos chegassem a triplicar de valor em alguns casos, seja pela alta do dólar ou pela lei da oferta e procura. Talvez tenha faltado empatia entre todos da saúde para avaliar os efeitos da pandemia no setor.

Em meio a esse caos, com hospitais se adaptando à nova realidade em tempo recorde, um ano depois, as fontes pagadoras ainda procuram entendimento para pagamento de novas práticas fundamentais para pacientes, como a importância de consultas intensivas de fisioterapeutas e fonoaudiólogos e o aumento da necessidade e dos preços dos insumos.

Os hospitais se veem cada vez mais pressionados por todos os lados. Pela população que precisa do atendimento de qualidade e que muitas vezes não consegue acessar o serviço, pelos profissionais que estão esgotados após mais de 12 meses de trabalho intenso, atendendo casos cada vez mais graves, e pelo poder público para aumentar o número de leitos onde não se tem espaço e, muito menos, mão de obra com a capacitação necessária para realizar o atendimento em uma unidade intensiva.

Infelizmente, não podemos simplesmente apertar o espaço e colocar cinco pacientes onde deveriam ser três, porque isso implica em muito mais do que uma cama. Implica no aumento de profissionais, equipamentos, medicamentos, tudo o que não encontramos mais no mercado.

Quando e como recuperar essas perdas financeiras, ainda não sabemos. Mas o serviço não pode parar de expandir e oferecer aos seus usuários a excelência no atendimento e na busca pela inovação constante. Os investimentos em equipamentos de ponta, melhoria da estrutura e ampliação precisaram continuar, mesmo em meio à escassez de recursos. São novos hospitais construídos dentro deles próprios e em tempo real enquanto os atendimentos seguem. A pandemia da Covid-19 vai passar, ainda vamos sofrer com suas sequelas por um bom tempo, mas vamos sobreviver. Não tenho dúvidas disso!

José Octávio Leme é administrador e diretor do Hospital Marcelino Champagnat

Compartilhe nosso post!

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

Hospitais de Curitiba recebem prêmio de excelência em saúde

Mulheres enfrentam maior risco de lesões em joelhos na prática de esporte

Covid longa: quatro anos depois, pacientes infectados no início da pandemia mantêm acompanhamento constante

Médicos elaboram guia de atendimento emergencial para pacientes bariátricos

O Hospital passa a se chamar São Marcelino Champagnat

Há 13 anos, passo um grande pedaço do meu dia em um ambiente que, infelizmente, passou a fazer parte da história de muitas famílias a partir do ano passado: a Unidade de Terapia Intensiva.
Câncer e doenças cardiovasculares são mais comuns na população masculina
Médico norte-americano especialista em grandes tumores veio a Curitiba (PR) especialmente para realizar procedimento, ainda raro no Brasil
Evento organizado pelo Hospital Marcelino Champagnat e PUCPR é totalmente on-line, gratuito e destinado a profissionais e estudantes da área
O ano de 2020 foi de grandes acontecimentos e transformações.
Pacientes que sobreviveram às complicações da doença acabam sendo exemplos de esperança e são procurados por pessoas de todo Brasil
Cirurgia de retirada foi feita com auxílio da robótica que permite melhor visualização e maior precisão de movimentos operatórios
Fadiga, névoa cerebral e mal-estar pós esforço físico e mental estão entre os sintomas mais comuns que se mantêm após a doença
Avanço da vacinação e reforço de protocolos dão mais segurança a pacientes que retomam rotina de cuidados; especialistas alertam principalmente para doenças crônicas
A cada alta hospitalar, uma história de superação, aprendizado e ânimo para profissionais, pacientes e famílias
Pacientes que passaram meses no hospital comemoram nova chance com filhos; cuidados devem fazer parte das celebrações
Falta de ar, cansaço excessivo e dores no corpo são algumas das dificuldades físicas que podem permanecer após o vírus
Fazer intervalos e ajustar o brilho do monitor são algumas dicas de oftalmologistas
Má alimentação, consumo de bebidas alcoólicas e falta de sono estão entre os agravantes para as doenças cardiovasculares
Hospital investe na aquisição de robô para realizar cirurgias minimamente invasivas, com menor tempo de internação do paciente, e aposta na qualificação profissional de médicos
Música e ações lúdicas aumentam acolhimento e aliviam dor e solidão dos pacientes internados por longos períodos
Quanto mais tardio o diagnóstico, mais agressivo o tratamento, que, em muitos casos, envolve cirurgias e quimioterapia
Aumento do número de pessoas mais novas diagnosticadas com pressão alta se deve principalmente ao sedentarismo e à má alimentação