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Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
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Check-up: quando é hora de voltar ao consultório médico?

Avanço da vacinação e reforço de protocolos dão mais segurança a pacientes que retomam rotina de cuidados; especialistas alertam principalmente para doenças crônicas

A dona de casa Mirian Diniz, 68 anos, atrasou em quase dois anos as consultas e os exames de rotina. E para cuidar da saúde durante a pandemia, ela intensificou as caminhadas e manteve as medidas de segurança contra a covid-19: distanciamento, uso de máscara e álcool em gel. “Só depois de tomar as duas doses da vacina me senti segura para retornar às consultas médicas”, conta.

Segundo a pesquisa Reduction in Life Expectancy in Brazil after covid-19, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, a alta mortalidade causada pelas complicações da covid-19 fez com que a expectativa de vida dos brasileiros caísse em quase dois anos em 2021, baixando de 76,4 anos para 74,9 anos. Doenças crônicas como diabetes, hipertensão, cardiopatias, doenças renais e respiratórias são agravantes da covid-19 e, mesmo assim, muitas pessoas deixaram de fazer as consultas de rotina, seja por receio ou falta de acesso ao sistema de saúde. Isso acaba acendendo o alerta para os prejuízos que o longo período sem acompanhamento médico para outras doenças durante a pandemia ainda vai trazer.

“Nos consultórios, o que observamos é que muitas pessoas que deixaram de receber o acompanhamento médico no período de pandemia tiveram problemas de saúde agravados e agora precisam ‘correr atrás do prejuízo”, explica a cardiologista e coordenadora do serviço de check-up do Hospital Marcelino Champagnat, Aline Moraes. “Colesterol, diabetes, rins e fígado precisam ser avaliados em exames que fazem parte das consultas de rotina. Em relação às mulheres, nos preocupamos ainda com as rotinas ginecológicas”, complementa.

A médica ressalta ainda que, em muitas clínicas e hospitais, os fluxos de atendimento de pacientes com suspeita da covid-19 e de outras doenças são separados, e seguem todos os protocolos internacionais de segurança, garantindo, assim, maior segurança aos pacientes.

Pós-covid

A avaliação médica é indicada após a alta de internamentos por coronavírus ou pacientes assintomáticos que venceram a covid-19. Muitas sequelas da doença ainda estão sendo estudadas pelos pesquisadores, que já descobriram que mesmo pacientes que tiveram a doença de maneira mais branda também podem apresentar problemas após a recuperação. Entre as mais comuns estão fraqueza, fadiga, falta de ar e queda de cabelo. “Sempre que sentir algo diferente, a orientação é procurar um médico. Esse check-up é importante para evitar doenças ou sequelas de maior gravidade”, frisa a cardiologista.

Check-up

A recomendação é que, homens e mulheres façam consultas de rotina anuais, principalmente após os 40 anos. É importante a atenção redobrada à realização do check-up, principalmente com exames complementares como laboratoriais, ergométrico e de radiologia. A lista de exames e a periodicidade das consultas variam conforme sexo, faixa etária, histórico de doenças familiares e hábitos de vida.

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