Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Tempo de Espera
Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.

Com ações simples, profissionais da saúde inspiram e deixam ambiente hospitalar mais leve

Música e ações lúdicas aumentam acolhimento e aliviam dor e solidão dos pacientes internados por longos períodos

“Vou te dar de presente uma chuteira de última geração. O Neymar usa a mesma chuteira!”, fala animada a fisioterapeuta do Hospital Marcelino Champagnat, Bruna Endy Gasparim, ao colocar um pedaço de esparadrapo com um cadarço desenhado com canetinha no sapato de proteção do paciente Ciro Godoy, antes do início dos exercícios. Internado por Covid-19 há 40 dias, ele precisa fortalecer os músculos das pernas para voltar a andar. A resposta vem com um sorriso largo, olhos marejados e mais ânimo para realizar a sessão de fisioterapia.

“Nem sei direito quando comecei a fazer esses desenhos, mas foi uma forma que encontrei para ver o sorriso do paciente, deixar o tratamento, que muitas vezes é doloroso, mais fácil. Às vezes é uma chuteira. Outras, marcas famosas de tênis”, explica Bruna.

A pandemia da Covid-19 deixou a rotina dos profissionais da saúde ainda mais pesada, com a ocupação quase ou total dos leitos, muitos pacientes em estado crítico e plantões mais tensos. Mesmo assim, alguns trabalhadores encontram formas simples para deixar a rotina e o ambiente hospitalar mais leve e acolhedor. Isso faz diferença na recuperação e no atendimento dos pacientes. “Nos dão uma expectativa nova de vida, de grandeza”, conta Elza Zawadski, que se emocionou com a música da Cinderela que o fisioterapeuta Aloysio Lechenacoske cantou para ela que está internada na mesma UTI que Ciro, em Curitiba.

“Quando canto e declamo poemas para os pacientes, acontece de maneira muito espontânea, pra mim é sempre uma alegria. Algumas músicas eu acredito que traduzem esperança em tudo o que é a verdade da vida, acreditar e sonhar sempre”, explica o fisioterapeuta.

Apoio também aos profissionais

E essa esperança também está presente entre os profissionais e pacientes do Hospital Universitário Cajuru, ainda em Curitiba. Com um violão, teclado e muita cantoria, os integrantes do setor da Pastoral animam os quartos e corredores do hospital que é referência no tratamento de trauma e casos clínicos. Pacientes se emocionam com a melodia e enfermeiros e médicos também são tocados pela ação.

“Esse momento com música proporciona um ambiente para que o paciente possa expressar os sentimentos, ter memórias positivas e até ressignificar o tempo de internação, já que para os pacientes internados o tempo passa de forma diferente.  A música também quebra o clima pesado do hospital e ajuda o paciente a enxergar o tratamento de outra forma, além de melhorar a comunicação com a equipe”, revela Sidnei Evangelista, psicólogo que faz parte do setor da Pastoral dos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat.

Além da ação musical que acontece duas vezes por semana, o grupo da pastoral oferece aos profissionais de saúde momentos de espiritualidade para proporcionar um ambiente mais acolhedor em meio à pandemia. “São equipes pequenas de três ou quatro enfermeiros e médicos que se reúnem para ouvir uma palavra espiritual e de conforto. Sabemos que a rotina está pesada e os impactos da pandemia são grandes para todos os profissionais de saúde. E, em meio a todo esse caos, eles têm exercido um papel bem semelhante ao bom samaritano, presente na parábola da Bíblia, se doando, ajudando, acolhendo e contribuindo para a melhora física de todos pacientes, sem distinção”, diz Sidnei.

Compartilhe nosso post!

Hospitais de Curitiba recebem prêmio de excelência em saúde

Mulheres enfrentam maior risco de lesões em joelhos na prática de esporte

Covid longa: quatro anos depois, pacientes infectados no início da pandemia mantêm acompanhamento constante

Médicos elaboram guia de atendimento emergencial para pacientes bariátricos

O Hospital passa a se chamar São Marcelino Champagnat

Há 13 anos, passo um grande pedaço do meu dia em um ambiente que, infelizmente, passou a fazer parte da história de muitas famílias a partir do ano passado: a Unidade de Terapia Intensiva.
Câncer e doenças cardiovasculares são mais comuns na população masculina
Médico norte-americano especialista em grandes tumores veio a Curitiba (PR) especialmente para realizar procedimento, ainda raro no Brasil
Evento organizado pelo Hospital Marcelino Champagnat e PUCPR é totalmente on-line, gratuito e destinado a profissionais e estudantes da área
O ano de 2020 foi de grandes acontecimentos e transformações.
Pacientes que sobreviveram às complicações da doença acabam sendo exemplos de esperança e são procurados por pessoas de todo Brasil
Cirurgia de retirada foi feita com auxílio da robótica que permite melhor visualização e maior precisão de movimentos operatórios
Fadiga, névoa cerebral e mal-estar pós esforço físico e mental estão entre os sintomas mais comuns que se mantêm após a doença
Avanço da vacinação e reforço de protocolos dão mais segurança a pacientes que retomam rotina de cuidados; especialistas alertam principalmente para doenças crônicas
A cada alta hospitalar, uma história de superação, aprendizado e ânimo para profissionais, pacientes e famílias
Pacientes que passaram meses no hospital comemoram nova chance com filhos; cuidados devem fazer parte das celebrações
Falta de ar, cansaço excessivo e dores no corpo são algumas das dificuldades físicas que podem permanecer após o vírus
Fazer intervalos e ajustar o brilho do monitor são algumas dicas de oftalmologistas
Má alimentação, consumo de bebidas alcoólicas e falta de sono estão entre os agravantes para as doenças cardiovasculares
Enquanto muitos esperam a vacinação em massa para começar a respirar com um pouco mais de tranquilidade em meio ao caos provocado pela Covid-19, outros ainda têm um longo caminho para se recuperar das sequelas deixadas pela doença.
Hospital investe na aquisição de robô para realizar cirurgias minimamente invasivas, com menor tempo de internação do paciente, e aposta na qualificação profissional de médicos
Quanto mais tardio o diagnóstico, mais agressivo o tratamento, que, em muitos casos, envolve cirurgias e quimioterapia
Aumento do número de pessoas mais novas diagnosticadas com pressão alta se deve principalmente ao sedentarismo e à má alimentação