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Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
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Conheça a cirurgia oncológica de citorredução com HIPEC

Instituído pelo Ministério da Saúde, o Dia Nacional de Combate ao Câncer é celebrado em 27 de novembro.

O Hospital Marcelino Champagnat atua ativamente nessa causa, por meio de técnicas e tratamentos que ajudem os pacientes com câncer a viver mais e melhor. A Citorredução com HIPEC é um exemplo.

A seguir, o Dr. Andrea Petruzziello, cirurgião oncológico e coordenador do Grupo de Oncologia Peritoneal do Hospital Marcelino explica tudo sobre este procedimento complexo, que tem alcançado resultados expressivos no tratamento de alguns tipos de câncer. Confira!

O que é a Citorredução com HIPEC?

A Citorredução com HIPEC (Hyperthermic Intraperitoneal Chemotherapy) é um procedimento cirúrgico complexo, indicado para o tratamento curativo de alguns tipos de tumores que se disseminam pelo peritônio, dentro do abdômen.

O peritônio é uma membrana que reveste quase todos os órgãos abdominais. Ele pode ser acometido por metástases de vários tipos de tumores, benignos e malignos.

Como é feito o procedimento?

O procedimento é realizado em duas etapas. Na primeira, é feita a chamada cirurgia de citorredução, que consiste na retirada de todos os focos de tumor. Para isso, pode ser necessária a retirada total ou parcial de alguns órgãos abdominais. É sempre feito esforço para preservar o máximo possível dos órgãos nobres, principalmente o trato intestinal.

Na segunda etapa, a cirurgia prossegue com a aplicação da HIPEC, uma mistura de soro e quimioterapia em alta concentração, aquecida até cerca de 43 graus, o que aumenta a sua eficácia. Esta solução circula pelo abdômen por um período entre 30 e 90 minutos. O papel da HIPEC é a destruição das células do tumor, invisíveis ao olho nu, que restaram após a fase de retirada dos grandes focos de doença.

Qual a duração completa da cirurgia?

O procedimento cirúrgico é longo, durando entre 8 e 14 horas, a depender da dificuldade do caso. Está entre os maiores e mais complexos tratamentos cirúrgicos que existem na medicina e, por isso, é exigido um grande preparo técnico da equipe cirúrgica e do hospital como um todo.

É uma cirurgia arriscada?

Seguindo todos os protocolos de segurança, e com o treinamento e experiência adequada, os riscos desta cirurgia são reduzidos ao mínimo, sendo comparáveis a outros procedimentos abdominais de grande porte, como cirurgias de cólon, pâncreas ou fígado.

Essa operação é indicada para que tipos de tumores?

O câncer de cólon, o câncer de ovário, o pseudomixoma peritoneal e o mesotelioma peritoneal são exemplos de tumores que podem ser operados desta maneira.

O procedimento de citorredução com HIPEC pode ser curativo?

Sim. Quando bem indicada a cirurgia, em situações em que a metástase do tumor original está só no peritônio e não se disseminou para nenhum outro órgão, há a possibilidade de retirar todos os focos de tumor e, com isso, oferecer ao paciente um tratamento com ótimo resultado a longo prazo, inclusive com chances de cura.

Vale dizer que o caminho para o sucesso de um programa de HIPEC em um hospital é longo e trabalhoso. Dezenas de profissionais estão envolvidos no cuidado do paciente: os cirurgiões, anestesistas, fisioterapeutas, intensivistas, nutricionistas, enfermeiros e técnicos de enfermagem.

O Hospital Marcelino está preparado para esse tipo de procedimento?

O Hospital Marcelino foi um dos pioneiros neste modelo de tratamento, e hoje possui um dos programas de HIPEC mais ativos do Brasil. O Hospital colabora com outros centros por todo o País, fornecendo treinamento e suporte técnico. O Hospital Marcelino é hoje o centro que mais realiza pesquisa em HIPEC na América Latina.

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