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Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

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Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
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Dia dos Pais: data renova esperança de pais que enfrentaram a covid-19 longe da família

Pacientes que passaram meses no hospital comemoram nova chance com filhos; cuidados devem fazer parte das celebrações

O comerciante Ramilto Lima passou o domingo do Dia dos Pais de 2020 parado em frente ao Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR), pensando no filho, o advogado Guilherme Kovalski, que estava internado na UTI com quadro grave de covid-19. “Meu coração estava muito angustiado”, relembra. Já o filho, que havia sido intubado no dia 28 de julho, lutava pela vida para ter a chance de comemorar a data deste ano junto do pai e das duas filhas, Letícia e Larissa.

Na mesma UTI, um dia antes, o farmacêutico Raphael Sant’Anna pedia ao médico – nos momentos que antecederam a intubação – que prometesse que estaria junto da filha para passar o Dia dos Pais em 2021. “Saber que a gente precisa ser intubado dá muito medo. Medo de não poder ver e ficar próximo de quem a gente mais ama”, diz. Após um ano, esse pedido do Raphael continua emocionando o intensivista Jarbas da Silva Motta Júnior, que realizou o procedimento e estava com os dois filhos pequenos em casa esperando o pai após um longo plantão.

“A pandemia nos trouxe muitas perdas e histórias de superação, muitas delas familiares. Não tem como deixar de nos alegrar a cada alta. De ser grato a cada pai que reencontra o filho ou volta para a família. Eu já sofri todas as incertezas e medos da doença quando meu pai ficou internado por mais de 30 dias na UTI com covid e sei que não é nada fácil”, conta o médico.

Recomeço depois de sete meses

Para essas e milhares de outras famílias, o Dia dos Pais deste ano tem uma dimensão maior. Poder estar perto dos filhos, recuperados da covid-19, é o presente que eles mais desejavam no ano passado. “Costumo dizer que a covid é uma doença muito traiçoeira. Ano passado eu não acompanhei o Dia dos Pais, das Crianças, Natal. Quando fui internado, a minha filha mais nova mal sabia andar. Na minha alta ela já corria e a mais velha já sabia nadar”, relembra Guilherme, que ficou sete meses internado para se recuperar das complicações da doença. “Não sei dizer quantos dias passei parado em frente ao hospital pedindo a Deus para curar o meu filho. Ano passado a equipe médica estava cuidando dele. Esse ano, quero retomar o meu papel de pai, de cuidar e estar perto”, se emociona Ramilto.

Cuidados

Mesmo com uma redução no número de casos da covid, os especialistas afirmam que ainda não é hora para diminuir os cuidados como uso de máscara, álcool em gel e distanciamento. “Muitos pais já receberam a vacina da covid-19, mas não é hora de afrouxar os cuidados. A vacina protege dos casos graves da doença, mas não significa que o vírus deixa de ser transmitido. Por isso, os cuidados para evitar reunir pessoas fora do convívio diário, fazer as refeições em locais ventilados, não compartilhar talheres e copos devem continuar”, ressalta a infectologista do Hospital Marcelino Champagnat, Camila Ahrens.

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