Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Tempo de Espera
Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.

Hospital chega a 2 mil vidas salvas da covid desde início da pandemia

A cada alta hospitalar, uma história de superação, aprendizado e ânimo para profissionais, pacientes e famílias

“A melhor coisa que aconteceu neste ano para mim foi voltar para casa e encontrar minha família”. Esse é o depoimento de Wenillton de Paula Cavalheiro, 63 anos, que passou cinco meses internado no Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR), para se recuperar das complicações da covid-19. Assim como ele, outras 2 mil pessoas internadas na instituição devido ao coronavírus venceram a doença e puderam voltar para suas famílias desde o início da pandemia.

“Cada vez que acompanhamos uma alta e vemos o encontro do paciente com a família, é uma sensação indescritível, de que estamos vencendo os desafios impostos pela pandemia”, explica o médico intensivista e coordenador médico das UTIs, Jarbas da Silva Motta Junior. O hospital foi o primeiro a receber pacientes graves com covid-19 no estado do Paraná, com a internação do médico do SUS Jamal Munir Bark. Sem doenças prévias, ele deu entrada no dia 19 de março de 2020, quando acabou sendo intubado. Foram 40 dias na UTI e 10 na unidade de internação do hospital.

Após esse período, o médico precisou de 90 dias de fisioterapia domiciliar para então voltar ao trabalho e se tornou um símbolo da luta contra a doença. “Sentia muita fraqueza e tinha muito medo de não conseguir andar mais, devido à perda da massa muscular. É muito difícil passar por todo esse processo e sem o acompanhamento multidisciplinar seria ainda mais complicado”, ressalta Jamal. “A doença é única para cada paciente e, nesses quase 18 meses da covid-19, precisamos nos adaptar às novas maneiras de cuidado que o vírus impôs, com pacientes muito mais graves e com tempo maior de internação, fazendo com que as pessoas fiquem por meses dentro do hospital para se recuperarem da infecção”, complementa o intensivista Jarbas.

Reestruturação

Para que histórias de sucesso nessa batalha pudessem ser contadas, a palavra de ordem quando a pandemia dava os primeiros sinais de que chegava ao Brasil foi reestruturação. Os hospitais organizaram espaços físicos, construindo novos fluxos para atendimento dos casos suspeitos da covid, separados dos de outras doenças, que não deixaram de existir e não podiam esperar a pandemia passar, como casos de doenças crônicas, AVCs, infartos, urgências e emergências.

Foi necessária uma força-tarefa que uniu profissionais da assistência e de gestão. “Não havia repertório para trabalharmos com a infecção, mas conseguimos nos adaptar de maneira rápida e integrada, graças ao intercâmbio com outras instituições e à experiência trazida por acreditações internacionais de segurança. Foi praticamente criado um novo hospital dentro do que já existia, com investimentos em equipamentos e agilidade para que a estrutura física fosse praticamente dividida em duas, com fluxos totalmente separados e treinamento de toda a equipe em tempo recorde”, conta o diretor geral do Hospital Marcelino Champagnat, José Octávio Leme.

Avanços e descobertas

E as conquistas só foram possíveis graças à rede de intercâmbio de experiências e observações que se formou entre universidades, hospitais, pesquisadores e profissionais de saúde, sem esquecer do papel essencial de pacientes e familiares que se dispuseram a participar dos estudos. Em pouco tempo foram descobertas as diferentes formas como o coronavírus age no organismo e, agora, as pesquisas se voltam às sequelas da doença. “Mais do que nunca, é preciso enxergar as pessoas por trás desses números. Esse talvez seja um dos principais aprendizados da pandemia. Porque são essas pessoas que nos motivam e também tornam possíveis os avanços que tivemos até aqui”, reforça a fisioterapeuta e pesquisadora do Centro de Ensino, Pesquisa e Inovação dos hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Cristina Baena.

Compartilhe nosso post!

Hospitais de Curitiba recebem prêmio de excelência em saúde

Mulheres enfrentam maior risco de lesões em joelhos na prática de esporte

Covid longa: quatro anos depois, pacientes infectados no início da pandemia mantêm acompanhamento constante

Médicos elaboram guia de atendimento emergencial para pacientes bariátricos

O Hospital passa a se chamar São Marcelino Champagnat

Há 13 anos, passo um grande pedaço do meu dia em um ambiente que, infelizmente, passou a fazer parte da história de muitas famílias a partir do ano passado: a Unidade de Terapia Intensiva.
Câncer e doenças cardiovasculares são mais comuns na população masculina
Médico norte-americano especialista em grandes tumores veio a Curitiba (PR) especialmente para realizar procedimento, ainda raro no Brasil
Evento organizado pelo Hospital Marcelino Champagnat e PUCPR é totalmente on-line, gratuito e destinado a profissionais e estudantes da área
O ano de 2020 foi de grandes acontecimentos e transformações.
Pacientes que sobreviveram às complicações da doença acabam sendo exemplos de esperança e são procurados por pessoas de todo Brasil
Cirurgia de retirada foi feita com auxílio da robótica que permite melhor visualização e maior precisão de movimentos operatórios
Fadiga, névoa cerebral e mal-estar pós esforço físico e mental estão entre os sintomas mais comuns que se mantêm após a doença
Avanço da vacinação e reforço de protocolos dão mais segurança a pacientes que retomam rotina de cuidados; especialistas alertam principalmente para doenças crônicas
Pacientes que passaram meses no hospital comemoram nova chance com filhos; cuidados devem fazer parte das celebrações
Falta de ar, cansaço excessivo e dores no corpo são algumas das dificuldades físicas que podem permanecer após o vírus
Fazer intervalos e ajustar o brilho do monitor são algumas dicas de oftalmologistas
Má alimentação, consumo de bebidas alcoólicas e falta de sono estão entre os agravantes para as doenças cardiovasculares
Enquanto muitos esperam a vacinação em massa para começar a respirar com um pouco mais de tranquilidade em meio ao caos provocado pela Covid-19, outros ainda têm um longo caminho para se recuperar das sequelas deixadas pela doença.
Hospital investe na aquisição de robô para realizar cirurgias minimamente invasivas, com menor tempo de internação do paciente, e aposta na qualificação profissional de médicos
Música e ações lúdicas aumentam acolhimento e aliviam dor e solidão dos pacientes internados por longos períodos
Quanto mais tardio o diagnóstico, mais agressivo o tratamento, que, em muitos casos, envolve cirurgias e quimioterapia
Aumento do número de pessoas mais novas diagnosticadas com pressão alta se deve principalmente ao sedentarismo e à má alimentação