Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Uso excessivo de antibióticos

Uso excessivo de antibióticos dificulta tratamento de infecções mais comuns

Resistência a antibióticos pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050

Por gerações, infecções no trato urinário, uma das doenças mais comuns no mundo, eram facilmente curadas com o uso de um simples ciclo de antibiótico. No entanto, há evidências crescentes de que essas infecções, que atingem milhões de pessoas por ano, principalmente mulheres, estão cada vez mais resistentes a esses medicamentos. E o cenário se repete em Curitiba, capital do Paraná, de acordo com uma pesquisa recente realizada pela médica Larissa Hermann Nunes, por meio da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba.

O estudo, orientado pelo médico e professor da PUCPR, Felipe Tuon, avaliou amostras de urina de pacientes ambulatoriais atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) entre 2011 e 2019, que tiveram crescimento da bactéria Escherichia coli, responsável pela maioria das infecções urinárias. Também, identificou o aumento da presença de bactérias portadoras de uma enzima chamada beta-lactamases de espectro estendido (ESBL), que torna a bactéria resistente a vários antibióticos. “A pesquisa constatou que, ao mesmo tempo que houve aumento no uso de antibióticos ao longo dos anos, aumentou a resistência da população ao medicamento, passando de 4,7% em 2012 para 19,26% em 2019. Isso reforça que o controle do consumo de antibióticos beneficiaria a comunidade de forma geral”, explica Larissa.

A pesquisadora conta que ela própria já teve diversas infecções urinárias tratadas com sucesso, mas, há alguns anos, quando recebeu novamente o diagnóstico, seu médico prescreveu o mesmo medicamento, e, dessa vez, ele não funcionou. “A partir dessa experiência, a questão do uso correto de antibiótico ficou ainda mais clara, porque é o uso excessivo desses medicamentos em seres humanos e na pecuária que faz com que as bactérias desenvolvam defesas para sobreviver. E, hoje, até mesmo infecções urinárias representam um risco maior para a saúde”, reforça a médica que atua nos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat.

Infecções cada vez mais resistentes

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a resistência a antibióticos pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050, o que representa uma morte a cada 3 segundos.A preocupação de médicos e cientistas em todo o mundo é que, sem o investimento em pesquisas e um plano contra o abuso de medicamentos, podemos voltar à época em que os antibióticos não existiam.

Em 2019, mais de 1,2 milhão de pessoas morreram em todo o mundo por infecções causadas por bactérias resistentes a antibióticos, de acordo com o maior estudo sobre o assunto realizado até hoje. A análise, publicada no periódico científico The Lancet, considerou dados de 204 países e territórios. Conforme o estudo, os óbitos têm sido causados por infecções comuns e tratáveis, como doenças respiratórias e da corrente sanguínea, decorrentes da resistência ao tratamento que as bactérias adquiriram.

No Brasil, a detecção de bactérias resistentes a antibióticos mais do que triplicou durante o período da pandemia de covid-19. É o que mostra um estudo realizado pelo Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar do Instituto Oswaldo Cruz, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O levantamento aponta que, em 2019, pouco mais de mil isolados de bactérias foram enviados ao laboratório para análise aprofundada. Em 2020, esse número passou para quase dois mil e, entre janeiro e outubro de 2021, já foram mais de 3,7 mil amostras.

O Brasil é o país com o maior consumo de antibióticos na América. É o que aponta o relatório da OMS sobre a vigilância de consumo do medicamento no mundo. Dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostram que cerca de 25% das infecções registradas são causadas por esses microrganismos. Nesse cenário, doenças como pneumonia, pielonefrite, tuberculose e gonorreia, estão se tornando cada vez mais difíceis e, às vezes, impossíveis de tratar.

Compartilhe nosso post!

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

Hospitais de Curitiba recebem prêmio de excelência em saúde

Mulheres enfrentam maior risco de lesões em joelhos na prática de esporte

Covid longa: quatro anos depois, pacientes infectados no início da pandemia mantêm acompanhamento constante

Médicos elaboram guia de atendimento emergencial para pacientes bariátricos

O Hospital passa a se chamar São Marcelino Champagnat

Câncer e doenças cardiovasculares são mais comuns na população masculina
Médico norte-americano especialista em grandes tumores veio a Curitiba (PR) especialmente para realizar procedimento, ainda raro no Brasil
Evento organizado pelo Hospital Marcelino Champagnat e PUCPR é totalmente on-line, gratuito e destinado a profissionais e estudantes da área
O ano de 2020 foi de grandes acontecimentos e transformações.
Pacientes que sobreviveram às complicações da doença acabam sendo exemplos de esperança e são procurados por pessoas de todo Brasil
Cirurgia de retirada foi feita com auxílio da robótica que permite melhor visualização e maior precisão de movimentos operatórios
Fadiga, névoa cerebral e mal-estar pós esforço físico e mental estão entre os sintomas mais comuns que se mantêm após a doença
Avanço da vacinação e reforço de protocolos dão mais segurança a pacientes que retomam rotina de cuidados; especialistas alertam principalmente para doenças crônicas
A cada alta hospitalar, uma história de superação, aprendizado e ânimo para profissionais, pacientes e famílias
Pacientes que passaram meses no hospital comemoram nova chance com filhos; cuidados devem fazer parte das celebrações
Falta de ar, cansaço excessivo e dores no corpo são algumas das dificuldades físicas que podem permanecer após o vírus
Fazer intervalos e ajustar o brilho do monitor são algumas dicas de oftalmologistas
Má alimentação, consumo de bebidas alcoólicas e falta de sono estão entre os agravantes para as doenças cardiovasculares
Enquanto muitos esperam a vacinação em massa para começar a respirar com um pouco mais de tranquilidade em meio ao caos provocado pela Covid-19, outros ainda têm um longo caminho para se recuperar das sequelas deixadas pela doença.
Hospital investe na aquisição de robô para realizar cirurgias minimamente invasivas, com menor tempo de internação do paciente, e aposta na qualificação profissional de médicos
Música e ações lúdicas aumentam acolhimento e aliviam dor e solidão dos pacientes internados por longos períodos
Quanto mais tardio o diagnóstico, mais agressivo o tratamento, que, em muitos casos, envolve cirurgias e quimioterapia
Aumento do número de pessoas mais novas diagnosticadas com pressão alta se deve principalmente ao sedentarismo e à má alimentação