Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Tempo de Espera
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Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.

Doação de Órgãos

Coordenação de Nefrologia: Dr. Alexandre Tortoza Bignelli

Um único doador pode salvar até oito vidas.

Você sabe quando pode acontecer a doação de órgãos e tecidos?

É possível em três situações:

01

Quando um paciente evolui para a Morte Encefálica (ou morte cerebral), que é a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro.

O paciente é potencial doador de órgãos e tecidos conforme validação da Central Estadual de Transplantes, após análises de exames laboratoriais, clínicos e de imagem. O diagnóstico é estabelecido após a realização do Protocolo de Morte Encefálica por, no mínimo, dois médicos diferentes, consistindo em dois exames clínicos, um teste de apneia e um exame complementar (arteriografia, doppler transcraniano, cintilografia ou eletroencefalograma).

02

Quando um paciente evolui para a morte por Parada Cardiorrespiratória.

O paciente pode ser doador de córneas, com a retirada do globo ocular por equipe especializada, após a autorização familiar. Também é necessária validação dos Bancos de Tecidos Humanos através de análises de exames laboratoriais e clínicos.

03

Doação de rins ou parte do fígado com doador vivo.

A doação de rins ou parte do fígado também pode ser feita em vida, para um familiar próximo. Quando esse tipo de doação for para uma pessoa não pertencente à família, é necessária uma autorização judicial.

A doação de órgãos e tecidos é realizada somente mediante autorização da família, por isso, a pessoa deve avisar os familiares da vontade de se tornar doador. Coração, rins, pâncreas, pulmões, fígado e tecidos, como córneas, pele, ossos, válvulas cardíacas e tendões podem ser doados.

O Hospital São Marcelino Champagnat realiza procedimentos que utilizam válvulas cardíacas e material tecido musculoesquelético.

No Paraná

O Estado conta com uma Central Estadual de Transplantes (CET), responsável pela área administrativa e plantão, localizada em Curitiba, além de quatro Organizações de Procura de Órgãos (OPO) – Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel. Estas unidades trabalham na orientação e capacitação das equipes das Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), distribuídas em 67 hospitais do Paraná.

Ao todo, no estado, são cerca de 700 profissionais envolvidos, entre os quais também estão 23 equipes de transplante de órgãos, 25 centros transplantadores de córneas, quatro bancos de córneas em atividade (Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel), além dos laboratórios clínicos e de histocompatibilidade.

MITOS x VERDADES

Mitos Verdades
Para se tornar um doador, é necessário deixar algo formalizado em algum documento.
A doação de órgãos beneficia um grande número de pessoas.
Idosos ou pessoas que tenham enfrentado alguma doença estão excluídos como doadores.
Quase todos os órgãos e tecidos do corpo podem ser objeto de doação.
Quem possui recursos financeiros "maiores" tem prioridade na lista para receber um órgão.
A maioria das religiões apoia a doação.
A pessoa que recebe um órgão passa a ficar parecido com o falecido.
O processo de doação é totalmente seguro e não ocorre venda de órgãos.
É possível que um paciente em morte encefálica retorne à vida.
A família do doador é responsável pelos custos associados à doação.
A doação deforma o corpo.
Após a doação de órgãos, é necessário que o corpo seja sepultado em um caixão lacrado.
Existe uma idade limite para ser doador de órgãos.
Pessoas sem identificação se tornam automaticamente doadoras de órgãos.
Mitos Mitos Verdades
Para se tornar um doador, é necessário deixar algo formalizado em algum documento.
Idosos ou pessoas que tenham enfrentado alguma doença estão excluídos como doadores.
A doação de órgãos beneficia um grande número de pessoas.
A doação deforma o corpo.
Quem possui recursos financeiros "maiores" tem prioridade na lista para receber um órgão.
Quase todos os órgãos e tecidos do corpo podem ser objeto de doação.
Após a doação de órgãos, é necessário que o corpo seja sepultado em um caixão lacrado.
A pessoa que recebe um órgão passa a ficar parecido com o falecido.
A maioria das religiões apoia a doação.
A família do doador é responsável pelos custos associados à doação.
É possível que um paciente em morte encefálica retorne à vida.
O processo de doação é totalmente seguro e não ocorre venda de órgãos.
Existe uma idade limite para ser doador de órgãos.
Pessoas sem identificação se tornam automaticamente doadoras de órgãos.
Mitos
Para se tornar um doador, é necessário deixar algo formalizado em algum documento.
Idosos ou pessoas que tenham enfrentado alguma doença estão excluídos como doadores.
A doação deforma o corpo.
Quem possui recursos financeiros "maiores" tem prioridade na lista para receber um órgão.
Após a doação de órgãos, é necessário que o corpo seja sepultado em um caixão lacrado.
A pessoa que recebe um órgão passa a ficar parecido com o falecido.
A família do doador é responsável pelos custos associados à doação.
É possível que um paciente em morte encefálica retorne à vida.
Existe uma idade limite para ser doador de órgãos.
Pessoas sem identificação se tornam automaticamente doadoras de órgãos.
Verdades
A doação de órgãos beneficia um grande número de pessoas.
Quase todos os órgãos e tecidos do corpo podem ser objeto de doação.
A maioria das religiões apoia a doação.
O processo de doação é totalmente seguro e não ocorre venda de órgãos.