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Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
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Crescimento da população idosa leva hospitais a adotar tecnologias para cirurgias mais precisas e menos invasivas

O Brasil passa por uma transformação demográfica expressiva, marcada pelo rápido envelhecimento da população. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país já conta com cerca de 32,9 milhões de idosos, representando 15,8% da população total. Desses, o Ministério da Saúde estima que 70% dependam exclusivamente do SUS para assistência médica. Em um cenário de recursos limitados e desafios estruturais no sistema de saúde, torna-se essencial ampliar e fortalecer o atendimento a essa faixa etária. Diante disso, muitos hospitais têm se empenhado em aprimorar o atendimento e a qualidade de vida dos idosos, incorporando tecnologias avançadas e promovendo a conscientização sobre a importância da prevenção. 

Referência no suporte a vítimas de trauma e alta complexidade cardiovascular, o Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), realiza aproximadamente 147 mil atendimentos por ano, incluindo internações, emergências, cirurgias e consultas ambulatoriais, com 100% dos atendimentos realizados via SUS. Em 2024, o pronto-socorro do hospital, que atende casos graves encaminhados pelo Siate e Samu, registrou 41,9 mil atendimentos, dos quais mais de 10,3 mil eram pacientes idosos. A crescente expectativa de vida, aliada à necessidade de manter uma rotina ativa, exige tratamentos cada vez mais precisos. 

O papel da hemodinâmica 

Para ampliar a capacidade de atendimento especializado e minimamente invasivo dentro do SUS, o Hospital Universitário Cajuru modernizou o setor de hemodinâmica. Desde o final de 2024, essa tecnologia de ponta tem contribuído para uma abordagem mais assertiva no diagnóstico e tratamento de disfunções neurológicas, endovasculares e cardiológicas, como obstruções, aneurismas e tromboses, por meio de procedimentos minimamente invasivos, como cateterismo e angioplastia. Esses avanços são particularmente importantes para os idosos, uma vez que o envelhecimento pode impactar o controle da frequência cardíaca e a aptidão cardiorrespiratória, como evidenciado por um estudo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). 

Com a captação de R$ 8,7 milhões via Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, o hospital paranaense investiu em novos equipamentos e melhorias na infraestrutura, com o objetivo de aprimorar o atendimento aos idosos, que constituem uma parcela significativa da população com condições cardiovasculares graves. Esse investimento já é visível nos números, com o setor de hemodinâmica do Hospital Universitário Cajuru realizando, entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025, 148 procedimentos cardiovasculares, sendo 51 voltados para pacientes idosos, o que corresponde a cerca de 34,5% do total. 

Segundo a coordenadora do setor de cardiologia, Lídia Zytynski Moura, a modernização do setor de hemodinâmica é um grande avanço para o hospital. “Agora, podemos oferecer um atendimento mais ágil e eficaz, com uma equipe altamente qualificada, o que resulta em melhores prognósticos para os pacientes, principalmente os idosos”, explica. Além da inovação tecnológica, ela reforça que o hospital também se dedica à humanização no atendimento, buscando oferecer cuidados técnicos de excelência atrelados à atenção e ao acolhimento dos pacientes. 

A importância da robótica  

Com a demanda por tratamentos que permitam aos pacientes uma  recuperação com menos dor pós-operatória, redução no uso de analgésicos, menor tempo de internação e uma diminuição na necessidade de novos procedimentos, a robótica se torna uma ferramenta essencial no cuidado com os idosos. Referência em cirurgias de alta complexidade, o Hospital São Marcelino Champagnat é a primeira instituição no Paraná a adquirir o Mako SmartRobotics, uma tecnologia inovadora que transforma o tratamento de artroplastia de quadril e joelho. “O Mako permite um mapeamento digital preciso, guiando o médico no posicionamento exato do acetábulo, o que reduz o risco de alongamento da perna”, explica o ortopedista Guilherme Schuroff. 

“O robô também cria um modelo 3D personalizado da articulação a partir da tomografia do paciente, permitindo uma abordagem individualizada na colocação dos implantes”, completa o ortopedista. Além do Mako, o Hospital São Marcelino Champagnat conta com outras tecnologias avançadas, como o robô Rosa Knee, utilizado em cirurgias de joelho e quadril, e o Da Vinci X, para procedimentos complexos como o tratamento oncológicos, urológicos, ginecológicos e para cirurgias bariátricas. 

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