Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Tempo de Espera
Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.

Conheça o problema cardíaco que ataca principalmente mulheres

Mais de 932 mil pessoas morreram no Brasil, em 2024, por causas relacionadas à saúde, violência ou acidentes. As doenças do coração ocupam o topo da lista, sendo responsáveis por mais de 237 mil óbitos, segundo dados do Painel de Monitoramento da Mortalidade, do Ministério da Saúde.  

Agora, um novo exame para avaliação de angina microvascular está disponível no Brasil, e o Hospital São Marcelino Champagnat, de Curitiba (PR), é um dos pioneiros na realização. “É comum atendermos pacientes com dor no peito ou isquemia causada por obstrução nas grandes artérias, algo que conseguimos diagnosticar e tratar por meio do cateterismo. No entanto, há um percentual significativo de pacientes, principalmente mulheres, que apresentam artérias normais, mas cujo problema está na microcirculação, formada por artérias microscópicas que não são visíveis no cateterismo e que podem sofrer obstruções capazes de causar dor no peito”, explica a cardiologista Sarah Fagundes. 

Cerca de 70% dos pacientes com esse problema são mulheres, o que está diretamente relacionado a fatores anatômicos, hormonais e meniscos fisiopatológicos distintos que envolvem  Disfunção microvascular  e alteração da vasorreatividade. “Alterações nos níveis de estrogênio, comuns após a menopausa, afetam o equilíbrio da vasodilatação arterial. Doenças autoimunes e processos inflamatórios crônicos — mais prevalentes entre as mulheres — também comprometem o endotélio e a reatividade dos vasos. Além disso, as artérias femininas, em geral mais finas e tortuosas,  podem dificultar a circulação sanguínea”, destaca a cardiologista.  

Quando fazer o exame 

A investigação da angina microvascular deve ser considerada pelo médico em pacientes com sintomas típicos de angina ou equivalentes anginosos, ou ainda em casos de isquemia identificada por exames como cintilografia do miocárdio, ecocardiograma de estresse ou ressonância magnética, mas sem evidências de obstruções nas principais artérias coronárias. 

No check-up, esse exame não é indicado. “Nem todos os pacientes precisam realizá-lo. A prioridade inicial é avaliar as grandes artérias coronárias, pois elas representam a causa mais comum de angina (dor no peito) e isquemia (falta de circulação sanguínea). Somente quando estão normais e os sintomas persistem é que se justifica investigar a microcirculação, um processo mais detalhado e, muitas vezes, invasivo”, ressalta Sarah. 

Diferenças no tratamento após o diagnóstico 
Confirmar o diagnóstico é fundamental para direcionar o tratamento e melhorar o prognóstico. Sem a identificação correta, é comum que os pacientes tenham múltiplas internações e se submetam a repetidos cateterismos sem alterações relevantes, enquanto a causa real dos sintomas está na microcirculação. 

O tratamento inclui medicamentos específicos para a disfunção microvascular, aliados ao controle rigoroso de fatores de risco cardiovascular, como hipertensão, dislipidemia (colesterol alto), diabetes e obesidade. A prática regular de atividade física e mudanças no estilo de vida são pilares essenciais para melhorar a função endotelial e a saúde das artérias. 

“Tratar a causa exata, e não apenas os sintomas, é a chave para reduzir as crises de dor no peito e prevenir complicações futuras”, reforça a cardiologista do Hospital São Marcelino Champagnat. 

Compartilhe nosso post!

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

10 Mentiras sobre o check-up de saúde

Infarto, diabetes, câncer: o que pode ser evitado com um check-up

Hospital incentiva cuidado com a saúde como presente no Dia dos Pais 

Lavagem nasal, água oxigenada, óleos essenciais: soluções caseiras para problemas respiratórios podem causar danos 

Mais de 80% dos brasileiros já acreditaram em notícias falsas. Na área da saúde, informações incorretas e autodiagnósticos podem comprometer tratamentos
Consumo exagerado de álcool, desidratação, noites mal dormidas e calor intenso podem afetar coração e cérebro, mesmo em jovens
Brasil foi o segundo país com maior número de mortes; ex-pacientes relembram luta pela vida e profissionais da saúde contam como descobriram novas formas de cuidado
Foram mais de 4,6 mil transplantes de rim entre janeiro e setembro de 2024 em todo Brasil, mas 36 mil pessoas ainda aguardam por um recomeço a partir da doação de órgãos
Com idosos representando quase 25% dos atendimentos no pronto-socorro, Hospital Universitário Cajuru investe em novo setor de hemodinâmica, enquanto Hospital São Marcelino Champagnat se torna pioneiro no Paraná ao adotar robô Mako SmartRobotics™
Burnout atinge cada vez mais médicos e enfermeiros; dados do INSS indicam aumento de 1.000% nos diagnósticos da síndrome no Brasil nos últimos dez anos
Ferroviário de 45 anos foi salvo de danos irreversíveis graças à agilidade no atendimento; sonolência, vômito e confusão mental são sinais de alerta.
Casos contribuem para a sobrecarga dos serviços de saúde; queimaduras lideram emergências com dispositivos pirotécnicos
Trabalho conjunto entre cirurgiões oncológicos, anestesistas e equipes de assistência torna hospital uma das referências no país em cirurgias para tratamento de tumores peritoneais.
Fatores genéticos explicam prevalência de algumas doenças; indicadores sociais e de racismo estrutural devem influenciar políticas públicas
Problema afeta mais de 70% dos brasileiros e pode ser contornado por práticas de higiene do sono
Animais de estimação e seus tutores podem participar da celebração no estacionamento dos hospitais Universitário Cajuru e São Marcelino Champagnat
Com Inteligência Artificial, software identifica AVC para intervenção precoce; desenvolvimento de novos equipamentos permite avanços na medicina e na odontologia
Doença atinge até 15% das mulheres em idade reprodutiva e é uma das principais causas de infertilidade feminina
Para infecções virais, medicamentos são para amenizar mal-estar; para infecções bacterianas, é preciso cautela com uso de antibióticos