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Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
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Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

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Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.

O que a pandemia nos ensinou que podemos usar no enfrentamento à dengue?  

Para além das dores, a pandemia deixou aprendizados. Há quem consiga recordar de ensinamentos e lições pessoais, como a valorização da possibilidade de socializar, a necessidade de manter hábitos saudáveis e de higienização.

A maior emergência em saúde da atualidade ainda está na memória de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e todos que integram equipes de saúde em hospitais e espaços de pronto atendimento. É, também, lembrança corriqueira para muitas pessoas, especialmente aquelas que perderam familiares e amigos próximos para o coronavírus. A palavra pandemia sempre nos transporta a lembranças de dias difíceis. Para alguns, é tocar na ferida do vazio, da perda, do luto que é revivido com sua pronúncia. 

Para além das dores, a pandemia deixou aprendizados. Há quem consiga recordar de ensinamentos e lições pessoais, como a valorização da possibilidade de socializar, a necessidade de manter hábitos saudáveis e de higienização. São percepções por vezes abstratas de quem mudou de rota e passou a dar valor à normalidade da vida. Para além disso, há aprendizados concretos e importantes que são vistos dentro da rotina hospitalar. 

Com a covid, aprendemos a lidar com situações extremas e desafiadoras. Entendemos o quanto a comunicação transparente e ponderada pode contribuir com a confiança nos colegas de trabalho e nos processos estabelecidos. Protocolos bem estruturados de atendimento nos mostraram o quanto o fluxo de entrada de pacientes deve ser facilitado e servem como uma ponte para melhor experiência dos que necessitam de suporte especializado.  

Quatro anos após o início da pandemia, os hospitais se deparam com mais uma situação delicada, embora em proporções mais estáveis e conhecidas. No Brasil, os casos de dengue aumentaram 353% de janeiro até março deste ano na comparação com o ano passado. Nas primeiras 13 semanas do ano, foram 2.671.332 confirmações em 2024, frente aos 589.294 casos confirmados no mesmo período de 2023. As mortes também aumentaram consideravelmente. São 1.020 óbitos confirmados em todo o Brasil em 2024. O país está próximo de alcançar o triste recorde anual de mortes, que é de 1.094, registrado em 2023. Na comparação com o mesmo período do ano passado, os óbitos aumentaram mais de 200%. De janeiro a março de 2023, 388 pessoas morreram em decorrência de dengue. 

Desde o início do ano, os hospitais estão com grande procura de pacientes com suspeita da doença ou mesmo confirmação da dengue. Logo que identificamos esse aumento de demanda, estabelecemos fluxos para toda a equipe de saúde com o objetivo de cumprir o protocolo do Ministério da Saúde, que fala sobre atendimento e acompanhamento dos pacientes. O ambiente de triagem foi estruturado para identificação precoce de pacientes com maior gravidade e que necessitam de intervenção mais imediata. 

Para além das paredes dos hospitais, outro aprendizado que a covid trouxe é o melhor entendimento da população sobre a importância de estar bem informada e confiar nas equipes e autoridades de saúde. As pessoas hoje buscam estar mais atentas e estão mais conscientes do que são sintomas graves, da importância de buscar atendimento precoce, de como prevenir doenças. As gestões governamentais de saúde também estão mais presentes, com ações voltadas à boa informação e a imprensa ajuda em todo esse processo. São aprendizados vindos da maior emergência em saúde da atualidade e que devem nos auxiliar para quaisquer outros momentos delicados e de alerta na área da saúde. 

Jarbas da Silva Motta Junior é gerente médico do Hospital São Marcelino Champagnat e atuou como chefe das UTIs covid durante a pandemia 

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