Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Tempo de Espera
Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.

Covid longa: quatro anos depois, pacientes infectados no início da pandemia mantêm acompanhamento constante

Sintomas comuns incluem fadiga incapacitante, esquecimentos frequentes e  comprometimento cognitivo

Em 11 de março de 2020, a covid-19 foi caracterizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia. Poucos meses depois, o advogado Guilherme Kovalski, então com 35 anos, precisou ser internado devido à doença. Ele deu entrada no hospital em 28 de julho e passou quase sete meses na UTI do Hospital São Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR). Foi somente em 21 de fevereiro de 2021 que ele pôde retornar para casa. Durante meses, ele ficou sedado, entubado e dependente de aparelhos para respirar. Foi um período de muita angústia, preocupação e nervosismo para ele e para a família.

Ao chegar em casa, Guilherme enfrentou mais um desafio: foi necessário reaprender a viver. Ele precisou readaptar-se às tarefas do dia a dia, como se alimentar por conta própria, tomar banho e fazer pequenas caminhadas. “Minha saúde ficou muito debilitada. Tive muitas sequelas, como neuropatias no pé, perdi alguns movimentos, precisei fazer diversos tratamentos com vitaminas e fiquei um pouco imunossuprimido”, relembra.

Três anos depois de receber alta hospitalar, Guilherme ainda convive com as sequelas da covid longa. Por isso, ele faz acompanhamento frequente com médicos de diversas especialidades, incluindo infectologistas, nefrologistas, ortopedistas, pneumologistas, cirurgiões vasculares e endocrinologistas. “Hoje, sinto que a cada dia estou me recuperando um pouco mais. Cada dia é  uma luta diferente. Há dias melhores, em que as sequelas não me atrapalham, e há dias em que as doenças me afetam mais, mas cada dia é a luta para sobreviver, não dá pra desanimar”, desabafa.

Identificação da covid longa

Também conhecida como pós-covid, a condição é reconhecida pela OMS desde outubro de 2021. Ela ocorre com maior frequência em pacientes que tiveram quadros mais graves da covid-19, mas pode ser diagnosticada mesmo em pessoas que nunca testaram positivo para a doença (quando a infecção pelo vírus ocorre, mas não chega a ser percebida pelo paciente).

Os sintomas da covid longa podem durar semanas, meses ou até anos, podendo cessar e retornar novamente. “São vários os indícios. Os mais comuns são: fadiga incapacitante, falta de ar ou dificuldade para respirar (sintomas que pioram após esforço físico ou mental), tosse persistente e dor no peito. Também pode ocorrer febre, dificuldade de concentração, depressão, ansiedade, dor nas articulações, problemas para dormir e mudanças no ciclo menstrual”, explica a infectologista do Hospital São Marcelino Champagnat, Camila Ahrens.

A médica pondera que nem sempre é fácil diagnosticar pacientes com pós-covid, mas o importante é manter a rotina de acompanhamento com profissionais de saúde. “Se os sintomas persistem por três meses ou mais após a infecção, é preciso procurar um médico de confiança. Quando o profissional conhece bem o histórico de saúde do paciente, fica mais fácil fazer diagnóstico. Mas o paciente é sempre o protagonista. Ele sabe o que muda no decorrer do tempo e quais sintomas não são comuns. A conversa franca com o médico e o detalhamento do que está sentindo contribuem consideravelmente para o melhor atendimento”, complementa.

Prevenção e tratamento

A melhor maneira de prevenir a condição é evitar o contato com o vírus que causa a covid-19. Estudos sugerem, ainda, que a vacinação é aliada nessa prevenção. Pesquisas demonstraram que pessoas infectadas pelo vírus, mas que foram imunizadas, tiveram menos casos reportados de pós-covid em comparação com pessoas não vacinadas.

Já o tratamento da covid longa vai depender dos sintomas apresentados pelos pacientes. Pode haver necessidade de acompanhamento com pneumologista, em casos de fadiga ou dificuldades respiratórias; ortopedista, quando há problemas nas articulações; e nefrologista, para avaliar dificuldades renais, por exemplo. Um estudo realizado pela USP e pela Escola Paulista de Medicina, em 2021, mostrou que 36% dos pacientes que tiveram sintomas graves de covid-19 acabaram desenvolvendo lesão renal aguda (LRA). “Essa condição corresponde à diminuição rápida da função dos rins, que são os órgãos responsáveis por filtrar resíduos tóxicos do sangue”, explica o nefrologista do Hospital São Marcelino Champagnat, Rafael Weissheimer.

Pacientes que ficaram internados em situação mais grave normalmente recebem recomendação para acompanhamento com nefrologista. “Não são raros os casos de pessoas que passaram semanas no hospital e hoje precisam de hemodiálise ou, principalmente, acompanhamento nefrológico regularmente pela sequela deixada pelo vírus. O ideal é contar com a análise do especialista, mas alguns sintomas acendem o alerta: excesso ou ausência de urina, presença de sangue ou muita espuma na urina e inchaços, especialmente nos pés e tornozelos”, orienta o nefrologista.

Compartilhe nosso post!

Hospitais de Curitiba recebem prêmio de excelência em saúde

Mulheres enfrentam maior risco de lesões em joelhos na prática de esporte

Médicos elaboram guia de atendimento emergencial para pacientes bariátricos

O Hospital passa a se chamar São Marcelino Champagnat

Hospital Marcelino Champagnat é acreditado pela 3ª vez consecutiva em segurança do paciente

O evento terá duração de três dias, finalizando em 11 de março. A última edição aconteceu em formato on-line e, por isso, as datas mencionadas marcam o retorno presencial do Congresso, que dessa vez será em São Paulo – SP.
A arritmia cardíaca é uma condição caracterizada pela falta de ritmo nos batimentos do coração. Ela pode ser sintoma de algum problema (físico ou psicológico) para o organismo ou fruto de um desequilíbrio do próprio órgão.
Nova regra da Fifa prevê retirada do jogador da partida após pancada na cabeça; 13% das contusões graves do Mundial de 2018 foram de choques na cabeça e região cervical
Você conhece as causas do esquecimento e quando é o momento ideal para procurar um neurologista? Saiba já com nosso especialista.
Câncer de próstata levou a 44 mortes diárias de brasileiros em 2021, mas doença não é a única que recebe diagnóstico tardio pela falta de acompanhamento médico dos homens
Ex-técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Felipão, faz palestra nos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat.
Estudos indicam que casos de demência podem triplicar até 2050; esquecimento nem sempre está presente entre os primeiros sintomas da doença
Confira os sintomas e situações que são indicativos para a busca do Pronto Atendimento do Hospital Marcelino Champagnat
Recomendado é fazer uma consulta antes da viagem e providenciar receitas médicas em inglês para não passar apertos
Procedimento pioneiro no Paraná foi realizado no Hospital Marcelino Champagnat e é indicado para pacientes com alto risco cirúrgico
Resistência a antibióticos pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050
Apesar de menos nocivo que o cigarro comum, dispositivo oferece risco de infarto e doenças pulmonares
Casados há 64 anos, Izan e Albanita ficaram 12 dias separados; melhora foi significativa após equipe de saúde unir os dois
30% das pessoas que sofrem de hipertensão desconhecem o diagnóstico por falta de sintomas
Número de testes caiu durante a pandemia; tratamento garante qualidade de vida, mas preconceito contra infectados ainda é grande
Continuaremos trabalhando arduamente para o retorno à normalidade
Há 13 anos, passo um grande pedaço do meu dia em um ambiente que, infelizmente, passou a fazer parte da história de muitas famílias a partir do ano passado: a Unidade de Terapia Intensiva.