Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Tempo de Espera
Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.

Olimpíada expõe desafio de atletas pós-covid

Falta de ar, cansaço excessivo e dores no corpo são algumas das dificuldades físicas que podem permanecer após o vírus

A pandemia comprometeu a rotina dos atletas que treinavam para a Olimpíada de Tóquio, impôs treinos a distância, além de ter provocado o cancelamento da competição em 2020. Mas a dificuldade é ainda maior para quem contraiu o coronavírus. Brenno Oliveira Fraga Costa, goleiro da seleção brasileira de futebol, e Maique Tavares, pivô do time de basquete, são exemplos de atletas que tiveram covid-19 e sofreram com as sequelas da doença. Falta de ar, cansaço e dores no corpo foram alguns dos problemas relatados, o que complicou a volta aos treinos.

“Os pacientes apresentam baixa reserva funcional porque, durante a fase inflamatória, o organismo consome muito oxigênio e, pela demanda estar extremamente aumentada, o músculo trabalha em excesso. O que acaba gerando mecanismos de compensações para suprir essa necessidade, fazendo evoluir o processo de fadiga muscular”, explica a fisioterapeuta do Hospital Marcelino Champagnat, Flávia Makoski.

Além dos sintomas persistentes, com uma doença imprevisível como a covid-19, os atletas também estão suscetíveis a complicações que podem levar a quadros mais graves, como inflamação no coração, chamada de miocardite – quando envolve o músculo cardíaco -, ou pericardite – quando acomete a sua membrana externa. Isso, embora seja raro, pode acometer atletas jovens, levando à dor no peito, palpitações, falta de ar e perda importante da capacidade física. “Em indivíduos mais velhos, que desenvolvem quadros mais graves, ou caso o atleta já tenha a artéria do coração comprometida, pode ocorrer a trombose e até causar o infarto”, explica o especialista em medicina do esporte, Pedro Murara.

Retorno gradual

Após passar um período isolado por conta da contaminação pelo vírus, recuperar a forma física pode ser um dos momentos mais complicados para o esportista. “O comprometimento e o tempo de retorno dependem do grau de complexidade que o atleta desenvolveu durante a fase de sintomas. Observamos que a evolução varia muito, já que alguns conseguem retornar em poucos dias e outros levam meses”, comenta a fisioterapeuta.

O recomendável é que o atleta fique pelo menos sete dias assintomático antes de retomar os treinos. É importante respeitar a volta gradual. “No primeiro momento, os exercícios permitidos são muito leves, e depois a intensidade, duração e complexidade vão aumentando de maneira gradual, conforme tolerância do atleta. E sempre observando se permanece sem sintomas que levantem qualquer suspeita de complicações”, orienta o médico.

Apesar da ansiedade para voltar à ativa, é preciso cuidado com a reintrodução das atividades, observando e respeitando os limites do corpo para responder melhor aos estímulos, já que a gravidade da covid-19 também pode interferir no retorno à prática esportiva. “Todo período de recuperação deve ser acompanhado por um médico, pois assim ele consegue observar o processo de evolução do paciente, e solicitar os exames importantes para descartar outras complicações mais graves”, finaliza Murara.

Compartilhe nosso post!

Cirurgia robótica oferece maior precisão em procedimentos de quadril e joelho

Cirurgias robóticas devem revolucionar cuidados médicos até 2035

Remédio da alma: musicoterapia passa a fazer parte de “prescrição” médica em hospitais e piano ganha espaço nos corredores

Rede de solidariedade: empatia durante internação inspira paciente a se tornar voluntário de hospital em Curitiba

Sociedade de Endocrinologia recomenda restrição na suplementação de vitamina D

Evento acontece entre os dias 2 e 5 de julho; tema aborda “Humanização da saúde na era digital”
É um protocolo indispensável que ajuda a prevenir contaminações e infecções que podem colocar em risco a saúde dos pacientes, familiares e profissionais da saúde.
Reconhecimento coloca os hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru como os melhores de suas áreas.
Em homenagem aos 24 anos de canonização de seu fundador, o Hospital passa a se chamar Hospital São Marcelino Champagnat. Saiba mais.
Único hospital do Paraná que possui certificação em entidade mundial de qualidade e segurança do paciente
Você sabia que 40% dos casos de câncer poderiam ser prevenidos evitando fatores de risco?
Novo equipamento faz mapeamento do coração em 3D que oferece maior precisão. Hospital Marcelino Champagnat é o único do Paraná a dispor dessa tecnologia.
O evento terá duração de três dias, finalizando em 11 de março. A última edição aconteceu em formato on-line e, por isso, as datas mencionadas marcam o retorno presencial do Congresso, que dessa vez será em São Paulo – SP.
A arritmia cardíaca é uma condição caracterizada pela falta de ritmo nos batimentos do coração. Ela pode ser sintoma de algum problema (físico ou psicológico) para o organismo ou fruto de um desequilíbrio do próprio órgão.
Nova regra da Fifa prevê retirada do jogador da partida após pancada na cabeça; 13% das contusões graves do Mundial de 2018 foram de choques na cabeça e região cervical
Você conhece as causas do esquecimento e quando é o momento ideal para procurar um neurologista? Saiba já com nosso especialista.
Câncer de próstata levou a 44 mortes diárias de brasileiros em 2021, mas doença não é a única que recebe diagnóstico tardio pela falta de acompanhamento médico dos homens
Ex-técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Felipão, faz palestra nos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat.
Estudos indicam que casos de demência podem triplicar até 2050; esquecimento nem sempre está presente entre os primeiros sintomas da doença
Confira os sintomas e situações que são indicativos para a busca do Pronto Atendimento do Hospital Marcelino Champagnat
Recomendado é fazer uma consulta antes da viagem e providenciar receitas médicas em inglês para não passar apertos
Procedimento pioneiro no Paraná foi realizado no Hospital Marcelino Champagnat e é indicado para pacientes com alto risco cirúrgico