Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.
Tempo de Espera
Saiba mais

Pronto Atendimento

Conheça a classificação de prioridade do nosso Pronto Atendimento:

Emergência

Pacientes cujo atendimento não pode aguardar. O atendimento precisa ser imediato.

Muito urgente

Pacientes que precisam ser atendidos o mais rápido possível. Atendimento em aproximadamente 10 min.

Urgente

Pacientes com necessidade de atendimento rápido, mas que podem aguardar. Atendimento em aproximadamente 30 min.

Pouco urgente

Pacientes que podem aguardar atendimento por algum tempo. Atendimento em aproximadamente 90 min.

Não urgente

Pacientes que podem aguardar ou procurar atendimento eletivo. Atendimento sem estimativa aproximada de tempo.

Pacientes em estado de emergência têm prioridade e poderão passar na frente de outros pacientes que estão na fila de atendimento.

O Pronto Atendimento é um serviço exclusivo de emergência. Por isso, não realizamos:

  • Atendimentos eletivos, como investigação de queixas crônicas.
  • Emissão de atestados e exames físicos para concursos e atividades físicas.
  • Prescrição de medicamentos controlados para uso contínuo.
  • Testes de gravidez.

Remédio da alma: musicoterapia passa a fazer parte de “prescrição” médica em hospitais e piano ganha espaço nos corredores

Pacientes que experimentam sinergia entre música e saúde relatam 48% menos dores, aponta estudo da UFPR; impacto positivo é observado em pacientes, profissionais e voluntários

A relação entre música e saúde não é uma novidade. Desde a Grécia Antiga, o filósofo Pitágoras já destacava os efeitos da música como um instrumento capaz de harmonizar ou desarmonizar o estado psicológico das pessoas. Acreditava-se que a música não era apenas arte, mas uma ciência com o poder de promover saúde e bem-estar, equilibrando corpo e alma.

Hoje, a ciência comprova os pensamentos antigos. Um estudo conduzido pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) com pacientes em tratamento oncológico revelou que o uso da musicoterapia foi capaz de reduzir mais de 78% das náuseas e cerca de 48% das dores relatadas pelos participantes. Além disso, ao longo do último ano, as chamadas práticas integrativas, que englobam técnicas como meditação, reiki e musicoterapia, foram incorporadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) como terapias  complementares, beneficiando mais de sete milhões de brasileiros em 83% dos municípios do país.

Quem canta, os males espanta

A música estimula a liberação de hormônios como dopamina e endorfina, proporcionando sensações de alegria e tranquilidade, além de auxiliar no alívio da dor. Esses benefícios vão além do tratamento dos pacientes hospitalizados, alcançando também os profissionais envolvidos com a musicoterapia. É o caso da pianista voluntária dos hospitais Universitário Cajuru e São Marcelino Champagnat, Josiani Aparecida Cruz, que acredita que a música nos corredores dos hospitais é mais que um som: é uma ponte de conexão, capaz de gerar conforto em um ambiente frequentemente marcado pela tensão e incerteza. “Poder levar emoções para outras pessoas é emocionante para nós também. É uma troca maravilhosa, e  acredito que ganhamos muito mais do que doamos. É fantástico”, afirma Josiani.

Em muitas ocasiões, o alívio que as melodias proporcionam torna-se um aliado em situações de estresse, especialmente para aqueles que lidam diariamente com a responsabilidade de salvar vidas. Para o cardiologista Fernando Luchina Alves, a música sempre foi uma companhia constante. Ele começou a aprender piano aos seis anos e, embora inicialmente não unisse o talento musical com sua profissão, com o tempo percebeu o impacto positivo que a música exercia sobre seu temperamento. A partir disso, passou a tocar piano também no Hospital São Marcelino Champagnat, onde trabalha. “A música me ajuda a ter mais tranquilidade, especialmente em momentos de emergência, que enfrentamos com frequência na profissão. Existe, sim, uma sinergia entre ouvir boas músicas e a saúde; temos sorte pela existência da ciência da musicoterapia”, pontua.

Para pacientes que enfrentam problemas psicológicos, como ansiedade e depressão, a utilização da música no ambiente hospitalar pode atuar como um remédio para aliviar os sintomas. “Em pacientes com condições psicológicas, a música reduz a ansiedade e melhora a qualidade do sono, propiciando um maior autocontrole para lidar com situações de medo e incertezas, como uma internação”, relata o cardiologista.

Música como tratamento estratégico

Mais do que apenas despertar alegria nos pacientes, a presença da música nos hospitais vai além de um simples entretenimento. Ela se estabelece como um instrumento terapêutico que impacta diretamente a saúde dos pacientes. A musicoterapeuta dos hospitais Universitário Cajuru e São Marcelino Champagnat, da frente de saúde do Grupo Marista, Telma Rodrigues, explica que a música é inserida no tratamento de acordo com um planejamento personalizado de práticas integrativas para cada caso. “Realizamos uma investigação chamada anamnese socioemocional e espiritual, na qual traçamos um plano terapêutico que inclui abordagens de práticas integrativas. Nessas ações, a música quase sempre faz parte do tratamento”, explica.

Pode parecer um método simples, mas a musicoterapia precisa ser aplicada de forma estratégica para garantir resultados benéficos aos pacientes. “Em situações de medo extremo, a escolha de melodias com tons menores, por exemplo, pode acalmar, trazendo uma sensação de afeto e confiança”, descreve a musicoterapeuta. Além disso, a letra e o ritmo da música desempenham um papel crucial na criação de um ambiente de conforto. A combinação de melodia, letra e o cuidado envolvido na prática da musicoterapia auxilia o paciente a enfrentar a internação com mais serenidade e esperança.

Um som, múltiplos benefícios

A música pode ser utilizada para promover o bem-estar em diversas áreas da medicina, desde a saúde mental e sintomas físicos até os cuidados paliativos. Um dos aspectos mais importantes da musicoterapia é o fato de a memória musical ser a última a se perder em casos de demência e outras condições neurodegenerativas. As memórias associadas à música estão armazenadas em áreas profundas do cérebro, ligadas às emoções e à identidade. Por isso, uma simples melodia pode ativar memórias e conexões afetivas, mesmo em pacientes com estágios avançados de comprometimento cognitivo. “A musicoterapia é uma ferramenta valiosa, não apenas para reabilitação, mas também para proporcionar conforto e qualidade de vida àqueles que enfrentam as mais diversas e desafiadoras doenças. Além disso, é parte essencial de um suporte multidisciplinar que torna o tratamento mais humanizado e empático”, finaliza Telma.

Compartilhe nosso post!

Cirurgias robóticas devem revolucionar cuidados médicos até 2035 

Rede de solidariedade: empatia durante internação inspira paciente a se tornar voluntário de hospital em Curitiba 

Sociedade de Endocrinologia recomenda restrição na suplementação de vitamina D 

Combustível para salvar vidas: doações de sangue são essenciais para manter sistema de saúde 

V Congresso Internacional Ibero-Americano de Bioética acontece em Curitiba 

Em homenagem aos 24 anos de canonização de seu fundador, o Hospital passa a se chamar Hospital São Marcelino Champagnat. Saiba mais.
Único hospital do Paraná que possui certificação em entidade mundial de qualidade e segurança do paciente
Você sabia que 40% dos casos de câncer poderiam ser prevenidos evitando fatores de risco?
Novo equipamento faz mapeamento do coração em 3D que oferece maior precisão. Hospital Marcelino Champagnat é o único do Paraná a dispor dessa tecnologia.
O evento terá duração de três dias, finalizando em 11 de março. A última edição aconteceu em formato on-line e, por isso, as datas mencionadas marcam o retorno presencial do Congresso, que dessa vez será em São Paulo – SP.
A arritmia cardíaca é uma condição caracterizada pela falta de ritmo nos batimentos do coração. Ela pode ser sintoma de algum problema (físico ou psicológico) para o organismo ou fruto de um desequilíbrio do próprio órgão.
Nova regra da Fifa prevê retirada do jogador da partida após pancada na cabeça; 13% das contusões graves do Mundial de 2018 foram de choques na cabeça e região cervical
Você conhece as causas do esquecimento e quando é o momento ideal para procurar um neurologista? Saiba já com nosso especialista.
Câncer de próstata levou a 44 mortes diárias de brasileiros em 2021, mas doença não é a única que recebe diagnóstico tardio pela falta de acompanhamento médico dos homens
Ex-técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Felipão, faz palestra nos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat.
Estudos indicam que casos de demência podem triplicar até 2050; esquecimento nem sempre está presente entre os primeiros sintomas da doença
Confira os sintomas e situações que são indicativos para a busca do Pronto Atendimento do Hospital Marcelino Champagnat
Recomendado é fazer uma consulta antes da viagem e providenciar receitas médicas em inglês para não passar apertos
Procedimento pioneiro no Paraná foi realizado no Hospital Marcelino Champagnat e é indicado para pacientes com alto risco cirúrgico
Resistência a antibióticos pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050
Apesar de menos nocivo que o cigarro comum, dispositivo oferece risco de infarto e doenças pulmonares
Casados há 64 anos, Izan e Albanita ficaram 12 dias separados; melhora foi significativa após equipe de saúde unir os dois